sábado, 3 de outubro de 2009

Documentário espanhol "Os Refugiados de Barrancos" sobre a acção do tenente Augusto Seixas, da Guarda Fiscal



Acabámos de receber o seguinte mail do presidente da « ASOCIACION PARA LA RECUPERACION DE LA MEMORIA HISTORICA DE EXTREMADURA»:
Caros amigos: Os comunicamos que el documental LOS REFUGIADOS DE BARRANCOS, se estrenará en TV, mañana miércoles (quarta feira), a las 22.35 horas (21.35 horas de Lisboa) en CANAL EXTREMADURA TV. También se emitirá on line por internet y por satélite (se puede ver si se tiene parabolica orientada al satélite ASTRA, es un canal de emisión libre, sin codificar).
Lo más comodo para vosotros, será verlo on line.
Con ello se adelanta así al acto institucional en el que se hará entrega de la Medalla de Extremadura, concedida por el Consejo de Gobierno de la JUNTA DE EXTREMADURA (gobierno autónomo de Extremadura) a la localidad de Barrancos y que tendrá lugar en el Teatro Romano de Mérida, la próxima semana (7.09.2009). Con este galardón se valora la labor humanitaria prestada colectivamente por el pueblo de Barrancos.
Como sabeis, “Los refugiados de Barrancos” narra cómo multitud de republicanos de pueblos extremeños fronterizos con Portugal decidieron huir de España ante el avance de las tropas golpistas del general Franco. En dicho documental colaboran la antropóloga Mª DULCE SIMOES, los historiadores FERNANDO ROSAS, FRANCISCO ESPINOSA y JOSÉ MARIA LAMA y lo periodista PAULO BARRIGA, además del neto del teniente Seixas.
Aunque el procedimiento habitual de las autoridades portuguesas era entregar a los exiliados a sus aliados franquistas, gracias a la intervención humanitaria del teniente de la guardia fiscal portugués Antonio Augusto de Seixas, se crearon junto a la localidad de Barrancos dos campos de refugiados para alojar y proteger a los republicanos españoles.
Saludos.José Manuel Corbacho Palacios. AbogadoPresidente de la ASOCIACION PARA LA RECUPERACION DE LA MEMORIA HISTORICA DE EXTREMADURA.
Sinopse: Setembro de 1936. Os últimos redutos republicanos situados junto à fronteira portuguesa são conquistados pelas tropas do General Franco. Tal como aconteceu em Badajoz e noutras povoações, a repressão desatada é brutal. O apoio do regime salazarista aos sublevados não aconselha a fuga a Portugal, mas, para muitos, esta é a única saída. Com efeito, centenas de pessoas decidem passar a fronteira, perseguidas, de perto, pelos militares revolucionários. O procedimento habitual das autoridades portuguesas é entregá-las aos franquistas, que as fuzilam sem demora. Porém, graças à humanitária intervenção do Comandante da Guarda Fiscal de Safara, Tenente António Augusto de Seixas, cria-se um campo de refugiados perto da localidade de Barrancos para alojar e proteger a este grupo de exilados espanhóis.

2 comentários:

  1. um blog muito interessante... que patrimonio tinha a Guarda Fiscal... continuem a documentar, pelo menos podiam aporveitar-se mais algumas infra-estruturas destas para casa de ferias dos SSGNR

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  2. Para os SSGNR? Então a fabulosa fortuna que receberm tanto em Património como em monetário e o que continuam a receber mensammente de rendas de casas de habitação,ainda querem que nós Guardas Fiscais continuamos a preparar-lhes a caminha para se alojarem sem que nunca tivessem feito nada para o merecer? Casas de férias sim,mas exclusivamente para militares da Assacinada Guarda Fiscal,pois fomos nós que trabalhamos e ajudamos a construir todo este Patrimóneo que, segundo se esta a ver está a ser utilizado quase em exclusivo só por militares oriundos da GNR.É uma vergonha

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