18 Abril 2009
O QUARTEL ABANDONADO
Recentemente o Governo aprovou em Conselho de Ministros a Lei de Programação de Infra-estruturas Militares, em que é anunciada a libertação de um conjunto de edifícios ocupados pelo Ministério da Defesa, que se encontram desocupados ou obsoletos para fins militares, tendo em vista a sua rentabilização.
Interior do quartel
Exterior do quartel
Na época em que o contrabando entre Portugal e Espanha estava na ordem do dia, todos os lugares raianos, como a nossa terra, foram importantes na vigilância de fronteiras, na protecção fiscal e económica do Estado.
Esse trabalho pertencia à Guarda Fiscal que, durante a maior parte da sua existência secular, manteve um posto em Malcata, com uma guarnição variável, mas raramente excedendo a dezena de efectivos. Tratava-se de pessoas de outras naturalidades, dada a proibição de poderem exercer a profissão na sua própria terra, certamente por motivos de independência de acção.
Não cabe aqui abordar a sua actividade, nem a dos seus naturais «adversários» – os contrabandistas. O meu objectivo é salientar o facto de que alguns desses homens, ao aqui residirem com as suas famílias durante vários anos e até décadas, tomaram Malcata como a sua terra, e malcatenses nasceram alguns dos seus descendentes.
Para quando a entrega do imóvel à Junta de Freguesia? Ideias e projectos não faltam, assim o Estado tome uma decisão consensual que tenha em conta a importância que este edifício tem para a freguesia
O QUARTEL ABANDONADO
Recentemente o Governo aprovou em Conselho de Ministros a Lei de Programação de Infra-estruturas Militares, em que é anunciada a libertação de um conjunto de edifícios ocupados pelo Ministério da Defesa, que se encontram desocupados ou obsoletos para fins militares, tendo em vista a sua rentabilização.
Interior do quartel
Exterior do quartel
Na época em que o contrabando entre Portugal e Espanha estava na ordem do dia, todos os lugares raianos, como a nossa terra, foram importantes na vigilância de fronteiras, na protecção fiscal e económica do Estado.
Esse trabalho pertencia à Guarda Fiscal que, durante a maior parte da sua existência secular, manteve um posto em Malcata, com uma guarnição variável, mas raramente excedendo a dezena de efectivos. Tratava-se de pessoas de outras naturalidades, dada a proibição de poderem exercer a profissão na sua própria terra, certamente por motivos de independência de acção.
Não cabe aqui abordar a sua actividade, nem a dos seus naturais «adversários» – os contrabandistas. O meu objectivo é salientar o facto de que alguns desses homens, ao aqui residirem com as suas famílias durante vários anos e até décadas, tomaram Malcata como a sua terra, e malcatenses nasceram alguns dos seus descendentes.
Para quando a entrega do imóvel à Junta de Freguesia? Ideias e projectos não faltam, assim o Estado tome uma decisão consensual que tenha em conta a importância que este edifício tem para a freguesia
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Mais uma vez a minha indignação se confirma,pois a GNR so teve interesse na extinção da GUARDA FISCAL com o objectivo de assambarcar tudo o que era de bom e reforçar o seu cofre das finças,pois como todos nós Guardas Fiscais sabemos tinha uma fortuna não só em Patrimonio mas tambem monetario mas a GNR agora se está barimbando para recuperar todo o Patrimonio que deixou degradar mas,que nós Guardas Fiscais,Reformados temos que dizer o que nos vai na ALMA.Porque muitos destes Postos foram construidos por nós
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