Os Castelinhos das Portas de Benfica: no cruzamento da solidariedade.
Os dois edifícios situados nas portas de Benfica, mais conhecidos por castelhinhos passaram de uma actividade de Posto fronteiriço da Guarda Fiscal para um edifício onde se cruzam um centro de solidariedade, uma associação de imigrantes São Tomé e Príncipe e a Orquestra Ligeira de Benfica que tem aí sua sede. Vidas que se juntam num cruzamento emblemático da entrada de Lisboa numa das extremidades da Estrada de Benfica na freguesia de Benfica. Estão no limite do concelho de Lisboa e servem de entrada para o concelho da Amadora.
No século XIX existiam 26 portas de entrada para a cidade de Lisboa, sendo as de Benfica uma delas, assinalando neste ponto o limite fiscal da capital. Em 1892 cessou a sua actividade. Estes dois edifícios, apesar do abandono a que foram votados foram dos poucos a resistir à forte urbanização. Edificados em 1886 são actualmente propriedade do Ministério das Finanças e encontravam-se em estado de degradação avançada quando se iniciaram em Dezembro de 1996 as obras de recuperação dos dois edifícios cujas respectivas torres representam um símbolo ímpar.
No edifício norte o Centro de Informação “Em Cada Rosto Igualdade”, inicialmente a cargo da Organização Internacional para as Migrações, está actualmente a cargo da Junta de Freguesia de Benfica. A coordenadora do Centro (ECRI), Célia Palos, falou-nos da importância deste centro no acompanhamento aos cidadãos estrangeiros. Trata-se de uma nova dinâmica que a Junta de Freguesia de Benfica pretendeu estabelecer numa zona de passagem entre a Amadora e a entrada de Lisboa. Foi isso mesmo que fez questão de deixar claro em entrevista a Coordenadora deste centro do Pelouro de Acção Social de Benfica: Célia Palos, Coordenadora do Centro ECRI
Como foi referido por Célia Palos a zona envolvente aos dois edifícios vai sofrer modificações importantes uma vez que está projectada para a área uma rotunda fazendo a ligação entre o nó da Buraca e o IC17. Os dois edifícios, considerados monumentos nacionais, vão assim manter-se intactos e continuar a fazer parte da história dos monumentos da cidade. Na página da Estradas de Portugal -Traçado da Cril fica demonstrado que as Portas de Benfica começaram já a sofrer alterações importantes mantendo-se , no entanto, os dois edíficios no centro da rotunda que esta projectada para a zona. Dois edifícios com vidas e histórias por dentro que vão continuar no activo apesar das transformações previstas.
O projecto de rotunda nas Portas de Benfica mantendo os dois edifícios no centro.
Os dois edifícios situados nas portas de Benfica, mais conhecidos por castelhinhos passaram de uma actividade de Posto fronteiriço da Guarda Fiscal para um edifício onde se cruzam um centro de solidariedade, uma associação de imigrantes São Tomé e Príncipe e a Orquestra Ligeira de Benfica que tem aí sua sede. Vidas que se juntam num cruzamento emblemático da entrada de Lisboa numa das extremidades da Estrada de Benfica na freguesia de Benfica. Estão no limite do concelho de Lisboa e servem de entrada para o concelho da Amadora.
No século XIX existiam 26 portas de entrada para a cidade de Lisboa, sendo as de Benfica uma delas, assinalando neste ponto o limite fiscal da capital. Em 1892 cessou a sua actividade. Estes dois edifícios, apesar do abandono a que foram votados foram dos poucos a resistir à forte urbanização. Edificados em 1886 são actualmente propriedade do Ministério das Finanças e encontravam-se em estado de degradação avançada quando se iniciaram em Dezembro de 1996 as obras de recuperação dos dois edifícios cujas respectivas torres representam um símbolo ímpar.
No edifício norte o Centro de Informação “Em Cada Rosto Igualdade”, inicialmente a cargo da Organização Internacional para as Migrações, está actualmente a cargo da Junta de Freguesia de Benfica. A coordenadora do Centro (ECRI), Célia Palos, falou-nos da importância deste centro no acompanhamento aos cidadãos estrangeiros. Trata-se de uma nova dinâmica que a Junta de Freguesia de Benfica pretendeu estabelecer numa zona de passagem entre a Amadora e a entrada de Lisboa. Foi isso mesmo que fez questão de deixar claro em entrevista a Coordenadora deste centro do Pelouro de Acção Social de Benfica: Célia Palos, Coordenadora do Centro ECRI
Como foi referido por Célia Palos a zona envolvente aos dois edifícios vai sofrer modificações importantes uma vez que está projectada para a área uma rotunda fazendo a ligação entre o nó da Buraca e o IC17. Os dois edifícios, considerados monumentos nacionais, vão assim manter-se intactos e continuar a fazer parte da história dos monumentos da cidade. Na página da Estradas de Portugal -Traçado da Cril fica demonstrado que as Portas de Benfica começaram já a sofrer alterações importantes mantendo-se , no entanto, os dois edíficios no centro da rotunda que esta projectada para a zona. Dois edifícios com vidas e histórias por dentro que vão continuar no activo apesar das transformações previstas.
O projecto de rotunda nas Portas de Benfica mantendo os dois edifícios no centro.
Os Castelinhos das Portas de Benfica: no cruzamento da solidariedade.
Os dois edifícios situados nas portas de Benfica, mais conhecidos por castelhinhos passaram de uma actividade de Posto fronteiriço da Guarda Fiscal para um edifício onde se cruzam um centro de solidariedade, uma associação de imigrantes São Tomé e Príncipe e a Orquestra Ligeira de Benfica que tem aí sua sede. Vidas que se juntam num cruzamento emblemático da entrada de Lisboa numa das extremidades da Estrada de Benfica na freguesia de Benfica. Estão no limite do concelho de Lisboa e servem de entrada para o concelho da Amadora.
No século XIX existiam 26 portas de entrada para a cidade de Lisboa, sendo as de Benfica uma delas, assinalando neste ponto o limite fiscal da capital. Em 1892 cessou a sua actividade. Estes dois edifícios, apesar do abandono a que foram votados foram dos poucos a resistir à forte urbanização. Edificados em 1886 são actualmente propriedade do Ministério das Finanças e encontravam-se em estado de degradação avançada quando se iniciaram em Dezembro de 1996 as obras de recuperação dos dois edifícios cujas respectivas torres representam um símbolo ímpar.
No edifício norte o Centro de Informação “Em Cada Rosto Igualdade”, inicialmente a cargo da Organização Internacional para as Migrações, está actualmente a cargo da Junta de Freguesia de Benfica. A coordenadora do Centro (ECRI), Célia Palos, falou-nos da importância deste centro no acompanhamento aos cidadãos estrangeiros. Trata-se de uma nova dinâmica que a Junta de Freguesia de Benfica pretendeu estabelecer numa zona de passagem entre a Amadora e a entrada de Lisboa. Foi isso mesmo que fez questão de deixar claro em entrevista a Coordenadora deste centro do Pelouro de Acção Social de Benfica: Célia Palos, Coordenadora do Centro ECRI
Como foi referido por Célia Palos a zona envolvente aos dois edifícios vai sofrer modificações importantes uma vez que está projectada para a área uma rotunda fazendo a ligação entre o nó da Buraca e o IC17. Os dois edifícios, considerados monumentos nacionais, vão assim manter-se intactos e continuar a fazer parte da história dos monumentos da cidade. Na página da Estradas de Portugal -Traçado da Cril fica demonstrado que as Portas de Benfica começaram já a sofrer alterações importantes mantendo-se , no entanto, os dois edíficios no centro da rotunda que esta projectada para a zona. Dois edifícios com vidas e histórias por dentro que vão continuar no activo apesar das transformações previstas.
Os dois edifícios situados nas portas de Benfica, mais conhecidos por castelhinhos passaram de uma actividade de Posto fronteiriço da Guarda Fiscal para um edifício onde se cruzam um centro de solidariedade, uma associação de imigrantes São Tomé e Príncipe e a Orquestra Ligeira de Benfica que tem aí sua sede. Vidas que se juntam num cruzamento emblemático da entrada de Lisboa numa das extremidades da Estrada de Benfica na freguesia de Benfica. Estão no limite do concelho de Lisboa e servem de entrada para o concelho da Amadora.
No século XIX existiam 26 portas de entrada para a cidade de Lisboa, sendo as de Benfica uma delas, assinalando neste ponto o limite fiscal da capital. Em 1892 cessou a sua actividade. Estes dois edifícios, apesar do abandono a que foram votados foram dos poucos a resistir à forte urbanização. Edificados em 1886 são actualmente propriedade do Ministério das Finanças e encontravam-se em estado de degradação avançada quando se iniciaram em Dezembro de 1996 as obras de recuperação dos dois edifícios cujas respectivas torres representam um símbolo ímpar.
No edifício norte o Centro de Informação “Em Cada Rosto Igualdade”, inicialmente a cargo da Organização Internacional para as Migrações, está actualmente a cargo da Junta de Freguesia de Benfica. A coordenadora do Centro (ECRI), Célia Palos, falou-nos da importância deste centro no acompanhamento aos cidadãos estrangeiros. Trata-se de uma nova dinâmica que a Junta de Freguesia de Benfica pretendeu estabelecer numa zona de passagem entre a Amadora e a entrada de Lisboa. Foi isso mesmo que fez questão de deixar claro em entrevista a Coordenadora deste centro do Pelouro de Acção Social de Benfica: Célia Palos, Coordenadora do Centro ECRI
Como foi referido por Célia Palos a zona envolvente aos dois edifícios vai sofrer modificações importantes uma vez que está projectada para a área uma rotunda fazendo a ligação entre o nó da Buraca e o IC17. Os dois edifícios, considerados monumentos nacionais, vão assim manter-se intactos e continuar a fazer parte da história dos monumentos da cidade. Na página da Estradas de Portugal -Traçado da Cril fica demonstrado que as Portas de Benfica começaram já a sofrer alterações importantes mantendo-se , no entanto, os dois edíficios no centro da rotunda que esta projectada para a zona. Dois edifícios com vidas e histórias por dentro que vão continuar no activo apesar das transformações previstas.
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